Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 15 de 15
Filter
1.
Rev. chil. anest ; 50(3): 423-429, 2021. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1525419

ABSTRACT

Pain management associated with surgery is a constant concern of the health team as well as the patient. Multiple proposals for analgesia have been made in the perioperative context. The use of opioids with rapid effect and easy titration in the intraoperative period are currently frequent; to then perform a postoperative analgesic control with drugs with a longer half-life, usually achieving adequate pain management. However, sometimes the standard analgesic scheme is not enough. The problems associated with this situation have led to the need for high doses of opioids in the postoperative period, with the requirement for monitoring, health personnel, and the adverse effects that these involve. Methadone is a long-acting, rapid-onset opioid, the latter secondary to its long elimination half-life. It is presumed that these characteristics have led patients to report adequate pain management, which has been related to a decrease in the need and dose of rescue opioids, in addition to delaying the requirement of these if necessary during the postoperative. These properties allow methadone to be a potential solution to perioperative pain management.


El manejo del dolor asociado a la cirugía es una preocupación constante del equipo de salud al igual que del paciente. Se han planteado múltiples propuestas de analgesia en el contexto perioperatorio, siendo actualmente frecuente el uso de opioides de rápido efecto y fácil titulación en el intraoperatorio; para luego realizar un control analgésico postoperatorio con fármacos de mayor vida media, logrando habitualmente un manejo adecuado del dolor. Sin embargo, a veces el esquema analgésico estándar no es suficiente. La problemática asociada a esta situación ha llevado a la necesidad de altas dosis de opioides en el posoperatorio, con el requerimiento de monitorización, personal de salud y efectos adversos que estos involucran. La metadona es un opioide de inicio de acción rápido y larga duración, este último secundario a su vida media de eliminación prolongada. Se presume que estas características han logrado que los pacientes reporten un adecuado manejo de su dolor, lo que se ha relacionado a una disminución en la necesidad y dosis de opioides de rescate, además de retrasar el requerimiento de éstos en el caso de ser necesarios durante el postoperatorio. Estas propiedades permiten que la metadona pueda ser una potencial solución al manejo del dolor perioperatorio.


Subject(s)
Humans , Pain, Postoperative/therapy , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Methadone/administration & dosage , Pain, Postoperative/prevention & control , Analgesics, Opioid/pharmacology , Methadone/pharmacology
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(5): 1558-1564, set.-out. 2019. tab
Article in English | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1038680

ABSTRACT

The aim of this study was to assess the effects of chemical restraint, general anesthesia and opioid treatment on hematological components in Cuniculus paca. Eight healthy, adult, captivity female animals , underwent three laparoscopic procedures with a 15-day interval were evaluated. After physical restraint, an association of ketamine (25mg/kg) and midazolam (0.5mg/kg) was administered intramuscularly for chemical restraint. Posteriorly, anesthesia was induced and maintained with isoflurane; and randomly administered methadone (0.5mg/kg), tramadol (5mg/kg) or saline-placebo (0,1mL/kg) intramuscularly. After pharmacological restraint and in the final laparoscopy stage, venous blood samples were obtained for complete blood count, total plasma protein (TP), creatinine, alanine aminotransferase (ALT), sodium, potassium, chloride and ionized calcium analysis. During general anesthesia, hemoglobin, TP concentration and lymphocytes decreased (P=0.029; <0.001; 0.022 respectively), whereas the potassium levels increased (P=0.034). In conclusion, chemical restraint with ketamine/midazolam association causes a slight decrease in blood cellular components. Isoflurane anesthesia for laparoscopic procedure lead to decrease in hemoglobin, lymphocytes and protein concentrations, while potassium increased, without any influence from the tramadol or methadone treatment. However, these alterations were transient, and its hematologic values can collaborate in carrying out epidemiological, pathophysiological or case studies in the Cuniculus paca.(AU)


O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de contenção química, anestesia geral e tratamento com opiáceos nos parâmetros hematológicos em Cuniculus paca. Foram avaliados oito animais saudáveis, fêmeas, adultas, de cativeiro, que foram submetidas a três procedimentos laparoscópicos, com intervalo de 15 dias. Após a contenção física, uma associação de cetamina (25mg/kg) e midazolam (0,5mg/kg) foi administrada por via intramuscular para contenção química. Posteriormente, a anestesia foi induzida e mantida com isoflurano, e administrou-se aleatoriamente metadona (0,5mg/kg), tramadol (5mg/kg) ou placebo salina por via intramuscular. Após a contenção farmacológica e em estágio final da laparoscopia, foram obtidas amostras de sangue venoso para contagem sanguínea completa, proteína de plasma total (TP), creatinina, alanina aminotransferase (ALT), cálcio, sódio, potássio e cloreto ionizado. Durante a anestesia geral, a concentração de hemoglobina, TP e linfócitos diminuiu (P= 0,029;< 0,001; 0,022, respectivamente), enquanto os níveis de potássio aumentaram (P= 0,034). Em conclusão, a contenção química com associação de cetamina/midazolam promove uma ligeira diminuição dos componentes celulares do sangue. A anestesia com isoflavano para o procedimento laparoscópico levou a uma diminuição das concentrações de hemoglobina, linfócitos e proteínas, enquanto o potássio aumentou, sem qualquer influência do tratamento com tramadol ou metadona. No entanto, essas alterações foram transitórias, e os seus valores hematológicos obtidos podem colaborar na realização de estudos epidemiológicos, fisiopatológicos ou casuísticas para Cuniculus paca.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Cuniculidae/surgery , Cuniculidae/blood , Anesthesia/veterinary , Anesthetics/blood , Tramadol/administration & dosage , Midazolam/administration & dosage , Isoflurane/administration & dosage , Ketamine/administration & dosage , Methadone/administration & dosage
3.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 41(1): 83-86, Jan.-Mar. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1043519

ABSTRACT

Abstract Introduction Attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) is a neurodevelopmental disorder persisting in adulthood in 40-60% of cases. Clinical and neuroimaging studies suggest that patients affected by both drug addiction and ADHD show higher rates of craving for drug than patients without ADHD. We designed a pilot open-label study to investigate the effects of ADHD on craving for heroin in methadone maintenance therapy patients. Method Patients were recruited from outpatient facilities in an addiction treatment unit in the municipality of Alba, Italy. They were assessed using the Structured Clinical Interview for DSM-5 (SCID-5), the SCID-5 for Personality Disorders (SCID-5-PD), the Diagnostic Interview for Adult ADHD, second edition (DIVA 2.0), and the Clinical Opiate Withdrawal Scale (COWS). Categorical variables were examined using the chi-square test, and continuous variables, the t-test and Mann-Whitney's U test for normally and non-normally distributed data, respectively. Data distribution was evaluated using Shapiro-Wilk's test. Significance was set at p=0.05. Bonferroni correction was applied (0.0063) to avoid type I error. Results A total of 104 patients were included in the study: 14 affected by ADHD (13.5%) and 90 were not affected (86.5%). Patients with ADHD showed higher intensity of craving for heroin than patients without ADHD in the absence of withdrawal symptoms. Conclusion Drug addiction and ADHD share various neurobiological mechanisms that mutually influence the evolution of both disorders. In particular, dopamine dysfunction within various brain circuits may influence impulsivity levels, motivation, inhibitory control, executive functions, and behavior and, consequently, the intensity of craving.


Resumo Introdução O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um transtorno do neurodesenvolvimento que persiste na idade adulta em 40-60% dos casos. Estudos clínicos e de neuroimagem sugerem que pacientes afetados tanto por adição quanto por TDAH apresentam maiores índices de fissura (craving) por droga do que pacientes sem TDAH. Este estudo piloto aberto investigou os efeitos do TDAH sobre fissura por heroína em pacientes em terapia de manutenção com metadona. Método Os pacientes foram recrutados em serviços ambulatoriais em uma unidade de tratamento de adição na cidade de Alba, Itália. Eles foram avaliados usando os seguintes instrumentos: Structured Clinical Interview for DSM-5 (SCID-5), SCID-5 for Personality Disorders (SCID-5-PD), Diagnostic Interview for Adult TDAH, second edition (DIVA 2.0) e Clinical Opiate Withdrawal Scale (COWS). Variáveis categóricas foram examinadas utilizando o teste do qui-quadrado, e variáveis contínuas, o teste t e o teste U de Mann-Whitney para dados com distribuição normal e não normal, respectivamente. A distribuição dos dados foi avaliada usando o teste de Shapiro-Wilk. O nível de significância foi estabelecido em p=0,05. A correção de Bonferroni foi aplicada (0,0063) para evitar erro tipo I. Resultados Um total de 104 pacientes foram incluídos no estudo: 14 com TDAH (13,5%) e 90 sem (86,5%). Pacientes com TDAH mostraram maior intensidade de fissura por heroína do que pacientes sem TDAH na ausência de sintomas de abstinência. Conclusão Adição e TDAH compartilham mecanismos neurobiológicos que influenciam mutuamente a evolução dos dois transtornos. Em particular, a disfunção da dopamina em vários circuitos cerebrais pode influenciar os níveis de impulsividade, motivação, controle inibitório, funções executivas e comportamento, e, portanto, a intensidade da fissura.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Attention Deficit Disorder with Hyperactivity/physiopathology , Opiate Substitution Treatment/methods , Craving/physiology , Heroin Dependence/physiopathology , Heroin Dependence/drug therapy , Methadone/administration & dosage , Attention Deficit Disorder with Hyperactivity/epidemiology , Comorbidity , Pilot Projects , Heroin Dependence/epidemiology , Middle Aged
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(10): 909-915, Oct. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-976783

ABSTRACT

SUMMARY OBJECTIVE: Opioid abstinence syndrome is common in the pediatric intensive care environment because sedation is often needed during the children's treatment. There is no specific guideline regarding the management of these patients; and lately, methadone is an important drug for the prevention of abstinence symptoms during the weaning of opioids. This study gathers the available research to establish the initial dose of methadone, the rate of taper and tools to recognize this syndrome and act promptly. METHODS: A systematic review was made from data of four different databases. Forty-nine articles of observational and experimental studies were selected based on the inclusion criteria (critical pediatric patients in acute use of opioids) and exclusion criteria (previous chronic use of opioids, other medications). The data regarding specific themes were separated in sections: initial dose of methadone, use of protocols in clinical practice, abstinence scales and adjuvant drugs. RESULTS: The articles showed a great heterogeneity of ways to calculate the initial dose of methadone. The pediatric intensive care units of the study had different weaning protocols, with a lower incidence of abstinence when a pre-defined sequence of tapering was used. The Withdrawal Assessment Tool - 1 was the most used scale for tapering the opioids, with good sensitivity and specificity for signs and symptoms. CONCLUSION: There is still little evidence of other medications that can help prevent the abstinence syndrome of opioids. This study tries to promote a better practice during opioid weaning.


RESUMO OBJETIVO: A síndrome de abstinência de opioides é comum no ambiente de terapia intensiva pediátrica porque a sedação é frequentemente necessária durante o tratamento das crianças. Não existe uma diretriz específica sobre o manejo desse paciente e, ultimamente, a metadona tem sido uma droga importante para a prevenção dos sintomas de abstinência durante o desmame dos opioides. Este estudo reúne as pesquisas disponíveis para estabelecer a dose inicial de metadona, taxa de redução e ferramentas para reconhecer essa síndrome e agir prontamente. MÉTODOS: Uma revisão sistemática foi feita a partir de dados de quatro diferentes bases de dados. Quarenta e nove artigos, de estudos observacionais e experimentais, foram selecionados com base nos critérios de inclusão (pacientes críticos pediátricos em uso de opioides agudamente) e critérios de exclusão (uso crônico prévio de opioides, outros medicamentos). Os dados referentes a temas específicos foram separados em seções: dose inicial de metadona, uso de protocolos na prática clínica, escalas de abstinência e drogas adjuvantes. RESULTADOS: Os artigos mostraram uma grande heterogeneidade de formas de calcular a dose inicial de metadona. As unidades de terapia intensiva pediátrica do estudo apresentaram diferentes protocolos de desmame, com menor incidência de abstinência quando foi utilizada uma sequência predefinida de redução gradual. A Ferramenta de Avaliação de Retirada - 1 foi a escala mais utilizada durante a redução dos opioides, com boa sensibilidade e especificidade para sinais e sintomas. CONCLUSÃO: Ainda há poucas evidências de outros medicamentos que possam ajudar a prevenir a síndrome de abstinência dos opioides. Este estudo tenta promover uma prática melhor durante o desmame dos opioides.


Subject(s)
Humans , Child , Substance Withdrawal Syndrome/therapy , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Analgesics, Opioid/adverse effects , Methadone/administration & dosage , Intensive Care Units, Pediatric , Critical Care/methods
5.
Univ. med ; 59(3)2018. ilus, graf, tab
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-994914

ABSTRACT

Introducción: el dolor crónico es una enfermedad con graves consecuencias para personas, médicos y sistemas de salud. Una de las estrategias de manejo es el uso prolongado de opioides, y dentro de los disponibles en Colombia se encuentra la metadona, con características farmacológicas únicas y asociación con aumento de mortalidad por sobredosis y complicaciones cardiovasculares. La adecuada prescripción y seguimiento de metadona se relaciona con complicaciones similares al manejo con otros opioides. Objetivo: describir los patrones de prescripción de metadona entre médicos colombianos especialistas en manejo de dolor y comparar estos patrones de prescripción con las recomendaciones mayormente aceptadas por la comunidad científica internacional. Materiales y métodos: se utilizó una encuesta electrónica estructurada aplicada entre médicos especialistas en dolor identificados a través de las principales agremiaciones y programas de formación nacionales. Resultados: los encuestados que respondieron son mayoritariamente experimentados anestesiólogos, con entrenamiento universitario clínico y que trabajan en hospitales universitarios. La mayoría de ellos percibe como efectivo el manejo a largo plazo con opioides para el control analgésico y la mejoría funcional, a pesar de la falta de respaldo empírico. La mayoría no aplica las herramientas recomendadas por guías de práctica clínica, aunque las conocen. Conclusiones: se debe mejorar la educación de prescriptores de metadona para mejorar la seguridad de los pacientes. Se infiere pobre aplicabilidad de herramientas recomendadas por guías de práctica clínica en el medio colombiano. Los resultados de la presente encuesta no son fácilmente generalizables.


Background: Chronic pain is a disease with serious consequences for people, physicians, and health care systems. Chronic opioid usage is one of this therapy strategy. Methadone is among the available opioids in Colombia and it is characterized by unique pharmacological properties and increased mortality reports because of overdose and cardiovascular complications. Appropriate monitoring and prescribing patterns of methadone are associated with complications similar to chronic management with other opioids. Aim: To describe methadone prescribing patterns among Colombian pain physicians and compare them to the accepted recommendations by the international scientific community. Materials and Methods: An electronic structured survey was applied to pain specialist physicians identified through major pain study associations and national training programs. Results: Respondents of the survey are mostly experienced university certified physicians and anesthesiologists with clinical training working at university hospitals. Most of them perceive chronic opioid therapy as an effective strategy for pain relief and functional outcomes despite the lack of empirical support. Most of them know clinical practice guidelines but are not applying them despite this matter. Conclusions: We must enhance education for prescribers in order to improve patient safety. The recommended clinical practice guidelines are poorly applied by Colombian doctors. The results of this study must be cautiously assessed.


Subject(s)
Prescription Drugs/adverse effects , Chronic Pain/diagnosis , Analgesics, Opioid , Methadone/administration & dosage
6.
Dolor ; 26(67): 10-14, jul. 2017. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1096105

ABSTRACT

OBJETIVOS: realizar un estudio de tipo descriptivo y retrospectivo para caracterizar el uso y efecto de metadona en una población de pacientes de la unidad de cuidados paliativos del Instituto Nacional del Cáncer. MATERIALES Y MÉTODOS: los datos analizados se obtuvieron desde los registros de la farmacia y las fichas clínicas de los pacientes de la unidad de cuidados paliativos del Instituto Nacional del Cáncer que estaban siendo tratados con metadona durante el mes de agosto de 2013. las variables cuantificadas fueron edad, sexo, diagnóstico oncológico, tipo de dolor, motivo de indicación de metadona, duración del tratamiento, dosis utilizadas, respuesta analgésica y uso concomitante con analgésicos no opioides. RESULTADOS: la población de pacientes bajo control mensual en la unidad de cuidados paliativos al mes de agosto fue de 445 pacientes. en el estudio se incluyeron a 31 pacientes que estaban en ese periodo tratados con metadona, lo que representa un 7% del total de pacientes. la indicación, según tipo de dolor, fue en un 80,6% por dolor de tipo neuropático o mixto. la indicación de metadona se debió, en un 68%, a una rotación de opioides y solo en un 3% fue por indicación primaria. la dosis promedio diaria fluctuó entre 16,7 mg, al inicio del tratamiento; y 26,1 mg, al momento del estudio o periodo de observación. la mediana de uso fue de 211 días. la intensidad del dolor, medida por la escala numérica verbal, fue de 8,3 ± 0,3 mg al inicio del tratamiento y 5,4 ± 0,6 mg durante el control de agosto de 2013, lo que significa una disminución promedio de 34,9%. DISCUSIÓN: el uso de metadona en la unidad de cuidados paliativos del Instituto Nacional del Cáncer está en concordancia con las propuestas internacionales, indicándose principalmente como rotación de opioides y en el tratamiento del dolor neuropático. el análisis de las fichas mostró utilización de dosis bajas de metadona (menores de 30 mg), con pequeños incrementos de dosis durante el período de tratamiento, obteniéndose como resultado una reducción significativa del dolor.


OBJETIVES: to carry out a descriptive and retrospective study to characterize the use and effect of methadone in a group of patients of the Palliative Care Unit of the National Cancer Institute. MATERIALS AND METHODS: the information was obtained from the patient pharmacy and clinical records at the palliative care unit of the National Cancer Institute who were being treated with methadone during the month of august, 2013. the variables assessed were age, sex, oncology diagnosis, type of pain, reason for methadone prescription, treatment duration, dosage, pain response and associated use of non- opioid analgesics. RESULTS: the patient group under monthly monitoring at the palliative care unit in august was made up of 445 people. the study included 31 patients who at that time were being treated with methadone, 7% of the total. the indication according to the type of pain was in an 80.6% caused by a neuropathic or mixed pain. a 68% of the methadone indication was caused by an opioid rotation and only a 3% by a primary indication. the average daily dose went from 16.7 mg at the beginning to 26.1 mg at the moment the study or observation period was carried out. the use average was of 211 days. The pain intensity, using a numeric scale, was of 8.3 ± 0.3 mg at the beginning of the treatment and a 5.4 ± 0.6 mg during the august 2013 control, which means an average decrease of 34,9 %. DISCUSSION: the use of methadone at the palliative care unit of the National Cancer Institute is in accordance with the international proposals, being indicated mostly as opioid rotation and in the neuropathic pain treatment. the record analysis showed a low dose use of methadone (lower than 30 mg), with small dose increase during the treatment period, getting a significant pain decrease as a result


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Pain/drug therapy , Palliative Care/methods , Analgesics, Opioid/therapeutic use , Methadone/therapeutic use , Neoplasms/drug therapy , Chile , Epidemiology, Descriptive , Retrospective Studies , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Methadone/administration & dosage
7.
Rev. latinoam. psicol ; 48(3): 147-158, Dec. 2016. ilus, tab
Article in English | LILACS, COLNAL | ID: biblio-830531

ABSTRACT

Although highly active antiretroviral therapy (HAART) has improved survival rates of HIV patients, HIV-associated neurocognitive disorders (HAND) still exist in a highly prevalent group of persons with this disease. In this study we seek to evaluate the influence of drug use in the neuropsychological performance of seropositive drug users. We carried out an extensive neuropsychological evaluation and compared the performance of seropositive drug users (n = 90) with that of a control group of seronegative drug users (n = 48). The results reveal that methadone maintenance programmes can make the seropositive subject neuropsychologically vulnerable. Likewise, we found that giving up drugs have a protective effect in the presence of neuropsychological alterations associated with HIV. These findings lead us to suggest that seropositivity is not sufficient to explain the neuropsychological alterations of seropositive drug users, noting that these alterations are multifactorial.


Aunque la terapia antirretroviral de gran actividad (TARGA) ha mejorado los índices de supervivencia de los pacientes infectados por el VIH, los trastornos neurocognitivos asociados con el VIH (TNAV) todavía existen en un grupo de personas altamente prevalente a esta enfermedad. En este estudio buscamos evaluar la influencia del consumo de drogas en el rendimiento neuropsicológico de los usuarios de drogas seropositivos. Llevamos a cabo una amplia evaluación neuropsicológica, y el rendimiento de los usuarios de drogas seropositivos (n = 90) se comparó con la de un grupo control de usuarios de drogas seronegativos (n = 48). Los resultados demuestran que los programas de tratamiento de mantenimiento con metadona pueden convertir en vulnerable a nivel neuropsicológico al individuo seropositivo. Asimismo, descubrimos que abandonar las drogas provoca un efecto protector frente a la existencia de alteraciones neuropsicológicas asociadas con el VIH. Estos resultados nos llevan a sugerir que la seropositividad no basta para explicar las alteraciones neuropsicológicas de los usuarios de drogas seropositivos, ya que estas alteraciones al parecer son multifactoriales.


Subject(s)
HIV , Drug Users , Neuropsychological Tests , Neurocognitive Disorders , Antiretroviral Therapy, Highly Active , Cognitive Reserve , Methadone/administration & dosage
8.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 67(2): 372-380, Mar-Apr/2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: lil-747059

ABSTRACT

A prevenção e o controle da dor são componentes básicos para um procedimento anestésico adequado. Objetivou-se com este estudo avaliar a analgesia pós-operatória da cetamina, em dose subanestésica, da metadona e da associação de ambas pela via intramuscular em felinos. Foram utilizadas 24 gatas, hígidas, submetidas à ovariossalpingo-histerectomia eletiva. No dia anterior ao início do estudo, os animais foram anestesiados para colocação de cateter na veia jugular, para posterior coleta de sangue para mensuração da concentração sérica do cortisol. No dia do experimento, os animais foram alocados aleatoriamente em três grupos (n=oito), os quais receberam cetamina (GC), na dose de 0,5mg/kg; ou metadona (GM), na dose de 0,3mg/kg; ou cetamina e metadona (GCM), nas doses de 0,5mg/kg e 0,3mg/kg, respectivamente, todos pela via intramuscular. Todos os grupos receberam os fármacos 20 minutos antes da indução anestésica, a qual foi realizada com propofol, e a manutenção com isoflurano. Os parâmetros avaliados foram a mensuração do cortisol nos momentos M0 (basal - antes da cirurgia), M1(transoperatório), M2, M3, M4, M8, M12 e M24 (duas, três, quatro, oito, 12 e 24 horas após o término da cirurgia),e a do escore de dor por meio da escala multidimensional de dor aguda em felinos nos momentos M0, M2, M3, M4, M8, M12 e M24. Os valores de cortisol foram maiores no GC em comparação ao GM e ao GCM em M2 e M3. Os escores de dor foram maiores no GC nos momentos M2 e M3 em comparação ao GM e ao GCM, respectivamente. No somatório de pontos, no M2, o GC apresentou valores maiores que o GM e o GCM, e, no M4, o GC obteve valores maiores que o GCM. Em relação ao número de resgates no pós-operatório no GC, 8/8 dos animais necessitaram de resgate, no GM 5/8 e no GCM 3/8. Conclui-se que a associação de metadona e cetamina em gatas submetidas à OSH eletiva promove analgesia pós-operatória adequada e, assim, reduz o requerimento de analgésicos no período pós-operatório.(AU)


The prevention and control of pain are basic components to have an adequate anesthesia. The aim of this study was to investigate the postoperative analgesia of ketamine in subanestesica dose, of methadone and the association of both intramuscularly in cats. A total of 24 cats proven healthy were referred for elective ovariossalpingohisterectomia. The day before the beginning of the experiment animals were anesthetized for placing a catheter in the jugular vein for subsequent blood sampling for measurement of serum concentration of cortisol. The next day, animals were randomly allocated to three groups (n = 8), which received ketamine (GC) at a dose of 0.5mg/kg; methadone (GM) at a dose of 0.3mg/kg; methadone and ketamine (GCM) at doses of 0.5mg/kg and 0.3mg/kg, respectively, all in the intramuscular route. All groups received the drug 20 minutes before induction of anesthesia, which was performed with propofol and maintained with isoflurane. The parameters evaluated were the measurement of cortisol in moments M0 (baseline-before surgery), M1(intraoperative), M2, M3, M4, M8, M12 and M24 (2,3,4,8,12 and 24 hours after the end of surgery) and evaluation of pain score by multidimensional scale of acute pain in cats in the moments M0, M2, M3, M4, M8, M12 and M24. The cortisol levels were higher in GC compared to GM and GCM in M2 and M3. Pain scores were higher in GC in moments M2 and M3 compared to GM and GCM, respectively. In summation of points in M2, GC showed higher values than GM and GCM, and M4, GC obtained values greater than GCM. Comparing the number of rescues postoperatively in GC 8/8 of animals required rescue, in GM /8 and in GCM 3/8. It was concluded that the combination of methadone and ketamine in cats undergoing elective OSH provides adequate postoperative analgesia, reducing the requirement for analgesics in the postoperative period.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Cats , Postoperative Period , Ovariectomy/veterinary , Salpingectomy/veterinary , Hysterectomy/veterinary , Ketamine/administration & dosage , Methadone/administration & dosage , Analgesics/administration & dosage
9.
West Indian med. j ; 62(9): 864-865, Dec. 2013. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1045773

ABSTRACT

This report documents the occurrence of QT prolongation in a 57-year old man, on methadone replacement therapy, treated with azithromycin for community acquired pneumonia. This case highlights a hitherto unknown drug interaction. In light of ever-increasing use of azithromycin, it is imperative that azithromycin be used with caution in patients who are already on drugs that are known to cause QT prolongation or that cause torsades de pointes.


Este reporte documenta la ocurrencia de la prolongación del intervalo QT en un hombre de 57 años, en la terapia de reemplazo con metadona, tratado con azitromicina por pulmonía adquirida en la comunidad. Este caso destaca una interacción de medicamentos desconocida hasta ahora. En vista del uso cada vez mayor de la azitromicina, resulta absolutamente necesario usarla con precaución en pacientes que ya están bajo tratamiento con medicamentos de los cuales se sabe que causan prolongación del intervalo QT o que causan torsades de pointes.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Long QT Syndrome/chemically induced , Azithromycin/adverse effects , Methadone/adverse effects , Pneumonia/drug therapy , Azithromycin/administration & dosage , Methadone/administration & dosage
10.
Rev. bras. anestesiol ; 61(6): 698-701, nov.-dez. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-605949

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor é fator agravante da morbimortalidade pós-operatória, principalmente nas intervenções de grande porte. Métodos para combatê-la eficazmente esbarram em custo elevado e por isso não são acessíveis em todos os serviços. A opção seria a utilização de um opioide com meia-vida longa como a metadona. O objetivo deste trabalho foi comparar a demanda de analgesia pós-operatória em pacientes que receberam, na indução de anestesia, metadona ou morfina, ou ainda placebo, além da prevalência de náuseas e vômitos no pós-operatório. MÉTODO: 55 pacientes programados para cirurgia cardíaca foram divididos em três grupos que receberam, na indução da anestesia, 20 mg de metadona, ou 20 mg de morfina, ou ainda placebo. Ao término, eram encaminhados à UTI, onde foram avaliados os seguintes fatores: duração da anestesia, tempo até a extubação, tempo até a necessidade do primeiro analgésico, número de doses necessárias em 24 horas, avaliação da analgesia pelo paciente e prevalência de náuseas/vômitos. RESULTADOS: Não houve diferença na duração da anestesia e no prazo até a extubação. A primeira dose de analgésico naqueles que receberam metadona foi administrada mais tarde que nos outros dois grupos. A necessidade de analgésicos no grupo metadona foi menor, a qualidade da analgesia foi melhor e a prevalência de náuseas e vômitos, também menor. CONCLUSÕES: A metadona na indução da anestesia mostrou-se eficiente para a analgesia em cirurgias de grande porte. Houve menor incidência de náuseas e vômitos, tratando-se, portanto, de uma opção de baixo custo, disponível em nosso meio e que deve ser estimulada.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Pain is an aggravating factor in postoperative morbidity and mortality especially in large size surgeries. Methods to effectively fend pain collide with elevated costs and for this reason they are not accessible in every service. The option would be the use of an opioid with long half-life, such as methadone. The objective of the present study was to compare the requirements of postoperative analgesia in patients who received methadone, morphine, or placebo during anesthetic induction, besides the prevalence of postoperative nausea and vomiting. METHODS: Fifty-five patients scheduled for cardiac surgery were divided into three groups and they received during anesthetic induction 20 mg of methadone, 20 mg of morphine, or placebo. At the end of surgery, patients were transferred to the ICU where the following parameters were evaluated: duration of anesthesia, time until extubation, time until the need of the first analgesic, number of doses required in 24 hours, assessment of analgesia by the patient, and prevalence of nausea/vomiting. RESULTS: Differences in the duration of anesthesia and time until extubation were not observed. The first dose of analgesic in patients who received methadone was administered later than in patients in the other two groups. The need of analgesics in the methadone group was lower, quality of analgesia was better, and prevalence of nausea and vomiting was also lower. CONCLUSIONS: Methadone during anesthetic induction was effective for analgesia in large size surgeries. Lower incidence of nausea and vomiting was observed in the methadone group and therefore it is a low cost option available among us that should be stimulated.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El dolor es un factor agravante de la morbimortalidad postoperatoria, principalmente en las intervenciones de gran porte. Los métodos para hacerle frente eficazmente se topan con los costes elevados y por eso no son accesibles a todos los servicios. La opción sería la utilización de un opioide con vida media larga como la metadona. El objetivo de este trabajo, fue comparar la demanda de la analgesia postoperatoria en pacientes que recibieron en la inducción de anestesia, metadona o morfina, o incluso placebo, además de la prevalencia de náuseas y vómitos en el postoperatorio. MÉTODO: Cincuenta y cinco pacientes programados para la cirugía cardíaca fueron divididos en tres grupos que recibieron en la inducción de la anestesia, 20 mg de metadona, o 20 mg de morfina, o incluso placebo. Al finalizar, fueron derivados a la UCI, donde se evaluaron los siguientes factores: duración de la anestesia, tiempo hasta la desentubación, tiempo hasta la necesidad del primer analgésico, número de dosis necesarias en 24 horas, evaluación de la analgesia por el paciente y prevalencia de náuseas/vómitos. RESULTADOS: No hubo ninguna diferencia en la duración de la anestesia y en el plazo hasta la desentubación. La primera dosis de analgésico en aquellas que recibieron metadona fue administrada más tarde que en los otros dos grupos. La necesidad de analgésicos en el grupo metadona fue menor, la calidad de la analgesia fue mejor y la prevalencia de náuseas y vómitos, también fue menor. CONCLUSIONES: La metadona en la inducción de la anestesia fue eficiente para la analgesia en las cirugías de gran porte. Hubo un menor aparecimiento de náuseas y vómitos, tratándose, por tanto, de una opción de bajo coste, disponible en nuestro medio y que debe ser estimulada.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Anesthesia , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Cardiac Surgical Procedures , Methadone/administration & dosage , Morphine/administration & dosage , Pain, Postoperative/prevention & control , Postoperative Nausea and Vomiting/epidemiology , Double-Blind Method , Prevalence
11.
Botucatu; s.n; 2011. 181 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-673801

ABSTRACT

A metadona é um opióide que possui potência analgésica semelhante à da morfina. Doses elevadas de metadona intravenosa (0,5-1,0 mg/kg), apesar de reduzirem a concentração alveolar mínima do isoflurano (CAMISO), resultam em maior depressão cardíaca que a observada com a morfina intravenosa (1,0 mg/kg) em cães. Com a hipótese de que a metadona peridural poderia proporcionar vantagens clínicas em relação à metadona intravenosa (maior potencialização da anestesia inalatória e maior eficácia analgésica), os estudos apresentados objetivaram comparar aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos destas vias de administração da metadona em cães. Nos dois estudos iniciais (Capítulos 1 e 2), os mesmos seis animais foram anestesiados com isoflurano e tratados com metadona (0,5 mg/kg) peridural ou intravenosa em ocasiões distintas. No primeiro estudo (Capítulo 1), para comparação da farmacocinética destas duas vias de administração, a concentração de metadona foi determinada no plasma e no líquor da cisterna magna antes e durante 450 minutos após a administração do opióide. No segundo estudo (Capítulo 2), a CAMISO foi mensurada antes e após 2,5 e 5 horas da administração da metadona, mediante a aplicação da estimulação nociceptiva em membro pélvico e torácico (via peridural) ou em membro pélvico apenas (via intravenosa). No último estudo (Capítulo 3), cadelas apresentando tumores mamários, após serem tratadas de forma preemptiva com metadona (0,5 mg/kg) peridural ou intravenosa (10 animais por grupo), foram submetidas à mastectomia unilateral. Nesta etapa, avaliou-se a concentração expirada de isoflurano (ETISO) necessária à realização da mastectomia e, no período pós-operatório, avaliou-se os escores de dor, limiares nociceptivos mecânicos (LNM) das cadeias mamárias e requerimento de resgates analgésicos...


Methadone is an opioid that has analgesic potency comparable to that of morphine. High doses of intravenous methadone (0.5-1.0 mg/kg), in spite of reducing the minimum alveolar concentration of isoflurane (MACISO), cause greater cardiac depression than intravenous morphine (1 mg/kg) in dogs. The studies presented here aimed to compare some pharmacokinetic and pharmacodynamic aspects of peridural and intravenous methadone in dogs, testing the hypothesis that peridural methadone could result in clinical advantages when compared to intravenous methadone (greater reduction in anesthetic requirements and greater analgesic efficacy). In the first 2 studies (Chapters 1 and 2), the same six animals underwent isoflurane anesthesia and were treated with methadone (0.5 mg/kg) administered via the peridural or intravenous routes during different occasions. During the first study (Chapter 1), in order to compare the pharmacokinetics of these two administration routes, methadone concentrations were determined in plasma and in the cisternal cerebrospinal fluid before and for 450 minutes after opioid injection. During the second study (Chapter 2), MACISO was measured before, 2.5 and 5 hours after methadone injection via nociceptive stimulation of the thoracic and pelvic limb (peridural) or the pelvic limb (intravenous). During the last series of studies (Chapter 3), bitches presented with mammary gland tumors were preemptively treated with peridural or intravenous methadone (0.5 mg/kg) (10 animals per group) and underwent unilateral mastectomy. The end-tidal isoflurane concentration (ETISO) necessary for maintaining surgical anesthesia was evaluated and, during the postoperative period, parameters evaluated included Glasgow pain scores, mechanical nociceptive thresholds (MNT) in the mammary glands, and requirement for supplemental analgesia...


Subject(s)
Animals , Dogs , Analgesics, Opioid/pharmacokinetics , Analgesics, Opioid/pharmacology , Anesthetics, Inhalation/pharmacokinetics , Anesthetics, Inhalation/pharmacology , Isoflurane/pharmacokinetics , Isoflurane/pharmacology , Methadone/administration & dosage , Methadone/pharmacokinetics , Methadone/pharmacology
12.
Rev. méd. Urug ; 25(2): 124-130, jun. 2009. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-523342

ABSTRACT

Introducción: la morfina continúa siendo la piedra fundamental en el tratamientofarmacológico del dolor por cáncer. Sin embargo, existe un grupo de pacientes con escasa respuesta analgésica a este opiáceo o que desarrollan efectos colaterales intolerables. En ellos, la metadona se considera una buena alternativa analgésica dado que no tienemetabolitos activos y presenta amplia biodisponibilidad, aunque su larga e impredecible vida media y la falta de estandarización en las dosis equianalgésicas, hacen que su potencia yriesgo de toxicidad sea mayor de lo esperado. Objetivo: analizar los fundamentos e indicaciones que justifican la rotación de opiáceos,realizando una puesta al día de las modalidades de rotación de morfina a metadona y viceversa propuestas para la práctica clínica. Se evalúa la evidencia existente acerca de tablas equianalgésicas y dosis provenientes de estudios de pacientes tolerantes y vírgenes de opioides. Método: se realizó una búsqueda en las bases de datos MEDLINE, PUBMED y COCHRANE debibliografía en idioma inglés y español de la literatura publicada desde el año 1995 hasta el 2008 inclusive.Conclusiones: de acuerdo con los datos disponibles, la rotación de opiáceos permite una mejoría clínica en más de 50.


Introduction: morphine continues to be the fundamental stone in pharmacological treatment of oncologic pain. However, there is a group of patients who present an inadequateanalgesic response to this opioid analgesic or develop unbearable side-effects. For them, methadone seemsto be a good analgesic alternative, since it does not contain active metabolites and presents wide bioavailability,although its long and unpredictable average life and the lack of standardization in equianalgesic dose result in their drug potency and toxicity risk to be higher than expected.Objective: to analyse the fundamentals and prescriptions that justify rotating to opioids, by providing an update of the modalities of rotation from morphine to methadone and viceversa, that are suggested for clinical practice. We assessed the existing evidence concerning equianalgesic tables and doses taken from studies of patientswho tolerated opioids and patients who had never taken opioids. Method: we studied bibliography published in Englishand Spanish in the MEDLINE, PUBMED and COCHRANE databases, from 1995 through 2008. Conclusions: according to the data available, opioid switching enables clinical improvement in over 50 of patients with oncologic pain who had a poor response to opioids.Equianalgesic tables must be regarded as guidelines that ignore the wide interindividual variation to opioids.The process geared to achieving the best dose must be highly individualized.


Introdução: a morfina continua sendo a pedra fundamental do tratamento farmacológico da dor por câncer. Noentanto, existe um grupo de pacientes com pouca resposta analgésica a este opiáceo ou que apresenta efeitos colaterais intoleráveis. Para esse grupo de pacientes a metadona é considerada uma boa alternativa analgésica, pois nãogera metabólitos ativos e apresenta ampla biodisponibilidade, embora sua vida média prolongada e imprevisível ea falta de padronização das doses equianalgésicas fazem com que sua potência e o risco de toxicidade sejam maiores que o esperado. Objetivo: analisar os fundamentos e as indicações que justificam a rotação de opiáceos, fazendo uma atualização da literatura sobre as formas de rotação de morfina a metadona e vice-versa propostas para a prática clínica. Faz-se uma avaliação da evidência existente sobre tabelas equianalgésicas e doses propostas por estudos com pacientes tolerantes e sem utilização prévia de opióides. Método: fez-se uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados Medline, PubMed e Cochrane em inglês e espanhol da literatura publicada no período 1995-2008 inclusive. Conclusões: de acordo com os dados encontrados, a rotação de opiáceos permite uma melhora clínica em mais de 50 dos pacientes com dor oncológica e pouca resposta a um opióide. As tabelas equianalgésicas devem ser consideradas como guias de trabalho que não reconhecem a grandevariação individual aos opióides. O processo para chegar à dose ótima deve ser feito em forma individualizada paracada paciente.


Subject(s)
Pain/therapy , Methadone/administration & dosage , Morphine/administration & dosage
13.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 60(6): 1439-1446, dez. 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-506555

ABSTRACT

Seis cães adultos, de raças e sexos variados, com peso de 13,3±3,4kg (média±DP), foram utilizados no estudo. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina (0,1mg/kg, IV) e, após 30 minutos, foram aleatoriamente submetidos à anestesia epidural com um dos seguintes tratamentos: lidocaína 2 por cento 0,25ml/kg (controle); neostigmine 0,01mg/kg+lidocaína (NEO); metadona 0,3mg/kg+lidocaína (MET). Todos os animais foram submetidos aos três tratamentos com intervalo mínimo de uma semana. Foram mensuradas as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), a pressão arterial sistólica (PAS), o tempo para a perda do reflexo interdigital, a duração e a altura do bloqueio sensitivo, durante um período de 90 minutos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos nos valores de FC, PAS e FR, bem como na duração do bloqueio sensitivo e no tempo para a perda do reflexo interdigital. No grupo MET, houve diminuição de FC dos 30 aos 90 minutos em relação ao valor basal. Bloqueio sensitivo mais cranial também foi observado em MET. A associação de neostigmine ou metadona não prolongou o período hábil de anestesia epidural produzido pela lidocaína em cães. A metadona, mas não o neostigmine, parece estender mais cranialmente o bloqueio epidural pela lidocaína.


Six mature mongrel dogs of both genders, weighing 13.3±3.4kg (mean±SD) were used in the present research. Thirty minutes after premedication with intravenous acepromazine (0.1mg/kg, IV), dogs were randomly assigned to receive epidural administration of one of following three treatments: 2 percent lidocaine 0.25ml/kg (control), or neostigmine 0.01mg/kg plus lidocaine (NEO), or methadone 0.3mg/kg plus lidocaine (MET). All dogs received all treatments in a cross-over design with at least one-week interval. Heart rate (HR), respiratory rate (RR), systolic arterial pressure (SAP), time to loss of pedal withdrawal reflex, duration of epidural anesthesia, and cranial spread of epidural anesthesia were evaluated for 90 minutes. No differences among treatments in HR, RR, SAP, duration of anesthesia, and time to loss of pedal withdrawal reflex were found. In MET, HR decreased from 30 to 90 minutes compared to baseline and there was a higher cranial spread of epidural anesthesia than in controls and NEO animals. Neostigmine or methadone did not prolong epidural anesthesia with lidocaine in dogs. Methadone, but not neostigmine, appeared to result in more cranial spread of epidural anesthesia with lidocaine.


Subject(s)
Animals , Male , Female , Dogs , Anesthesia, Epidural/methods , Anesthesia, Epidural/veterinary , Dogs , Lidocaine/administration & dosage , Lidocaine/adverse effects , Methadone/administration & dosage , Methadone/adverse effects , Neostigmine/administration & dosage , Neostigmine/adverse effects , Diagnostic Techniques, Cardiovascular/veterinary
14.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 45(4): 289-297, 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-489110

ABSTRACT

Seis felinos com peso médio de 3,3±0,3 kg foram aleatoriamente submetidos a 6 tratamentos, com intervalo mínimo de 1 semana. Os animais receberam a administração intramuscular de solução fisiológica (controle), metadona (0,3 mg/kg), acepromazina (0,1 mg/kg), xilazina (1,0 mg/kg), acepromazina (0,05 mg/kg) + metadona (0,3 mg/kg) ou xilazina (0,5 mg/kg) + metadona (0,3 mg/kg). As freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), a pressão arterial sistólica (PAS), a temperatura retal, o grau de sedação e o reflexo interdigital foram avaliados antes (basal) e após a administração dos tratamentos em intervalos específicos por 90 minutos. Nos animais tratados com xilazina ou xilazina/metadona, houve diminuição em FR, FC e na temperatura retal. Nos mesmos tratamentos, 1/6 e 2/6 animais não apresentaram reflexo interdigital em pelo menos um dos momentos avaliados. Nos animais que receberam a administração de 0,1 mg/kg de acepromazina, houve diminuição em PAS. Os escores de sedação foram mais elevados nos animais que receberam a administração de xilazina ou xilazina associada à metadona. A administração da metadona isolada ou associada à acepromazina resultou em sedação considerada insatisfatória e sinais de excitação em alguns animais. O uso da metadona isolado ou em associação à acepromazina foi considerado ineficaz quando se objetiva sedação moderada à intensa. A associação da metadona à xilazina produz sedação moderada à intensa, sendo esse efeito semelhante àquele observado após a administração da xilazina isoladamente em dose mais elevada.


Six cats weighting 3.3±0.3 kg were randomly allocated to 6 treatments, with at least one-week intervals. The cats received intramuscular administration of physiological saline (control), methadone (0.3 mg/kg), acepromazine (0,1 mg/kg), xylazine (1.0 mg/kg), acepromazine (0.05 mg/kg) plus methadone (0.3 mg/kg) or xylazine (0.5 mg/kg) plus methadone (0.3 mg/kg). Heart rate (HR), respiratory rate (RR), indirect systolic arterial pressure (SAP), rectal temperature, sedation score and pedal withdrawal reflex were evaluated before (baseline) and at selected intervals after treatment administration for 90 minutes. Respiratory rate, HR and rectal temperature decreased in cats given xylazine or xylazine plus methadone. In 1 out of 6 cats given xylazine and 2 out of 6 cats given xylazine/methadone, pedal withdrawal reflex was absent. In cats given 0.1 mg/kg of acepromazine, SAP decreased compared to baseline. Sedation scores were greater in cats given xylazine or xylazine plus methadone. Methadone alone or in combination with acepromazine did not produce a satisfactory degree of sedation and resulted in signs of excitement in some of the cats. Methadone alone or combination with acepromazine was not considered an effective protocol when moderate to deep sedation is required in cats. Methadone in combination with xylazine produces moderate to deep sedation, being this effect comparable to that achieved with a higher dose of xylazine alone.


Subject(s)
Animals , Acepromazine/administration & dosage , Acepromazine/adverse effects , Cats , Heart Rate , Methadone/administration & dosage , Methadone/adverse effects , Xylazine/administration & dosage , Xylazine/adverse effects
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL